16 fevereiro, 2006

Êêê mãe viu!

Só minha mãezinha mesmo!
Diálogo de ontem:
Minha mãe: O Armando (meu irmão) passou no concurso do Estado!
Eu: Ah é! Que bom!
Minha mãe: Ele tirou a nota máxima!
Eu: Nossa! Nem parece que ele é meu irmão!
Minha mãe: Ah...você não é tão burra assim não vai!
...

Sem comentários.

Tudo bem que depois ela aliviou com essa:
- Amo muito, mas muito mesmo a minha caçulinha.
Quem é a caçulinha? Eu!

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Realmente não sei da onde meu irmão tirou tanta inteligência! Aprendeu a ler praticamente sozinho e com 5 anos de idade!!

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E por falar nele, ele chega hoje!!!!

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Será que quem tem cabelo liso em uma perfumaria é abordado de 1 em 1 minuto por uma promotora oferecendo chapinha que está em promoção ou um shampoo que tira todo o arrepiado do cabelo ou um creme sem enxague com silicone, manteiga de karité e queratina que deixa os cachos to-tal-men-te definidos, etc, etc e tal?
E o pior é que quando eu falo "não, obrigada" elas dão uma olhada para o meu cabelo e até posso ler seus pensamentos "então tá, se você prefere ficar com esse fuá ai problema seu...". Mereço.


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Sem teto
Me contaram uma vez que uma pessoa que eu não me lembro quem estava andando na avenida N.S. de Copacabana quando foi abordada por um mendigo que pediu um trocado. Ela disse que lamentava mas não tinha, então ele falou "Pelo menos me dá um abraço". Ela ficou assim, né, o cara imundo, talvez com doenças de pele. Mas ele acabou comovendo ela. "Sou tão carente, tão triste, há tanto tempo ninguém me abraça, sinto tanta falta de calor humano!", foi mais ou menos isso que ele disse. Ela não teve outra saída e abraçou o homem, que deu um abraço bem apertado e falou no seu ouvido "Gostosa!". Hahahahaha. Adoro essa história. Será que já contei no blog? Capaz.

Há, há, há. Achei aqui ó vai lá ver que tem mais!






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