Certa vez, o professor quacre Parker Palmer disse sobre a sua vida que a depressão foi um amigo enviado para salvá-lo das alturas exageradas da falsa euforia que vinha fabricando desde sempre. A depressão o empurrou de volta à terra, de volta a um nível onde finalmente seria seguro andar e se manter na realidade. Eu também precisava ser puxada para o mundo real depois de anos a me içar artificialmente com uma paixão impensada atrás da outra. Também passei a ver a minha temporada de depressão como essencial, embora sortuna e tristonha.
Usei aquele tempo sozinha para me estudar, para responder sinceramente perguntas dolorosas e, com a ajuda de um terapeuta paciente, entender a origem do meu comportamento tão destrutivo.
...
Busquei, diligente, formas mais saudáveis de alegria. Passei muito tempo sozinha. Antes, nunca ficara sozinha, mas fiz um bom mapa do caminho. Aprendi a rezar, expiando o melhor possível a terra devastada e queimada atrás de mim. Principalmente, contudo, pratiquei a nova arte do autoconsolo, resistindo a todas as tentações românticas e sexuais passageiras com essa pergunta recém-adulta: "Essa escolha será benéfica para alguém a longo prazo? Em resumo: cresci.
Trecho do livro: Comprometida, Elizabeth Gilbert.
03 junho, 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Marcadores
2014 em partes
(10)
2015 em partes
(6)
Amigos
(98)
Ano Novo
(15)
Aqueça!
(5)
Bem Bom
(23)
Bobeirinhas
(6)
Bom de ver
(3)
Carnaval
(16)
Conversa de crianças
(1)
Dia desses
(1)
Dicas
(51)
Ele disse
(3)
Espelho
(5)
Família
(113)
Férias
(41)
Flashback
(1)
Foto da Semana
(51)
Fotos Pessoais
(127)
Humor
(23)
Importante
(8)
Inspiração
(4)
Lindo de ver
(4)
Listas
(5)
Meninas que cantam
(4)
Meu pai
(11)
Minha mãe
(11)
Músicas
(64)
Natal
(13)
Nós dois
(15)
Post surpresa
(22)
Séries
(3)
Sonhos
(12)
Trechos de Livros
(46)
Verdades
(39)
Vida
(96)
Vivendo e aprendendo
(33)
Zeca
(57)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Oi?