07 outubro, 2012

Na dança e na vida

Eu nunca havia dançado nada parecido, mas ele disse várias vezes que eu danço muito bem. Pode ter sido só uma gentileza, pode ter sido mérito do balé que pratico há anos ou pode ser (e eu acredito mais nessa hipótese) que tudo tenha saído como tem que ser porque havia alguém ali que sabia o que estava fazendo e alguém que acreditou nisso. Moral da história: eu sei ser e gosto de ser conduzida desde que esteja com alguém em quem eu confie.

Gostei desse texto da Manoella Oliveira no site Mais tato. Para ler o texto na integra clique aqui. 

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